O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, março 01, 2002



"A Mulher Selvagem" é de todos os tempos e pertence à eternidade


A SABEDORIA É INATA E INTEMPORAL.

Vem de todos os tempos, de todas as idades ou não tem idade nem tempo, e o conhecimento científico ou intelectual dos homens é nada comparados com o DOM em si de cada iniciado/a. E nenhuma idade moderna ou civilizada esteve, a nossa certamente, tão longe do verdadeiro CONHECIMENTO E AO MESMO TEMPO TÃO PERTO.



"De que maneira a Mulher Selvagem afeta as mulheres?Tendo a Mulher Selvagem como aliada, como lider, modelo, mestra, passamos a ver, não com dois olhos, mas com a intuição, que dispõe de muitos olhos. Quando afirmamos a intuição, somos, portanto, como a noite estrelada: fitamos o mundo com milhares de olhos.

A Mulher Selvagem carrega consigo os elementos para a cura; traz tudo o que a mulher precisa ser e saber. Ela dispõe do remédio para todos os males. Ela carrega histórias e sonhos, canções e palavras, signos e símbolos. Ela é tanto o veículo quanto o destino"

In MULHERES QUE CORREM COM LOBOS - de Clarissa Pinkola Estés

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