O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
segunda-feira, março 04, 2002
O Kimy e a Bastet...
Ainda a poesia...
“La experiencia poética y experiencia mística, escribe José Valente, convergen en la sustancialidad de la palabra, en la operación radical de las palabras sustanciales. Ambas acontecen en territorios extremos: la expresión de ambas seria, desde nuestra perspectiva, resto o señal – fragmento – de estados privilegiados de la conciencia, en los que ésta accede a una lucidez sobrenatural.”
(...)
Repasemos, para cobrar conciencia de la estafa, el discurso miserable de los políticos. Que manipulación del lenguaje! qué instrumentalización rastera del mismo! El hombre integral reducido a su caricatura más grosera y simple: el hombre objeto. Una sociedad de consumidores voraces y ansiosos, aturdida por el griterío de quienes chalanean sus programas o arrodillada babeante ante el altar y trono del televisor!
Únicamente el poeta y el contemplativo nos rescatan de semejante desdicha: la interioridad de la luz que desmiente la materialidad del mondo exterior, el espaço meramente físico o geográfico sin dimensión espiritual alguna.
In “COGITUS INTERRUPTUS” de Juan Goytisolo
**** ***
A ENERGIA O TEMPO E O ESPAÇO
Os corpos físicos dos seres humanos são entidades milagrosas, com consciência própria, que se auto-regulam de uma forma extraordinária. E tu passas a vida arquitectando a consciência de acordo com as opiniões, tuas e alheias, acerca do teu corpo físico. De facto, através da ressonância, os pensamentos e as emoções que tu manténs acerca de ti mesmo possuem um enorme impacto sobre a consciência do teu corpo: o medo da doença ou da morte pode, literalmente, programá-lo para que adoeça. Estes processos são responsáveis pela corrupção do ADN (o que, com frequência, gera o cancro) e das condições normalmente atribuídas ao envelhecimento. Escusado será dizer que, ao invés, pensamentos de saúde e de bem-estar programam o corpo físico para que desencadeie os seus próprios mecanismos de cura.
IN “MANUAL DE ASCENÇÃO” – SERAPIS
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário