O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, março 15, 2002

Fugir às energias de consenso, aos filmes de terror, à desordem política, ao caos emocional...

Manual de Ascenção:
(...)
"Alerto-te para o seguinte: a década de 1990 vai ser dura; será cada vez mais dura à medida que as pes-soas começarem a atarefar-se para aproveitar os últimos anos que lhes restam para se libertarem do lixo dos seus campos energéticos e resolver quer o seu karma pessoal, quer o que as liga aos outros. Assim sendo, a última coisa que, por certo, tu quererás fazer será sintonizar ao «canal do consenso», sabendo que esse canal só passará filmes de terror!
É uma excelente ideia abandonar o hábito de ver as notícias na TV e, também, de aprender a ser selec-tivo em relação aos jornais.

Quando não vires diferença nenhuma entre o Telejornal e um filme cheio de crimes e sangue... chegou o momento de pores a televisão de lado!"

Chegou o momento de se olhar para dentro, em consciência, em verdade...
Mudar de dimensão...

Sem comentários: