Foi com a defesa da identidade que a língua confere que José Saramago terminou ontem a sua intervenção na inauguração oficial d'A Consistência dos Sonhos, mostra de carácter intimista que o Palácio Nacional da Ajuda (PNA) M.J.in DN
Ainda não me pronunciei aqui sobre o Acordo Ortográfigo, mas a língua não são as vírgulas, nem os acentos...não são os pronomes à direita ou à esquerda...a Língua que falamos é a nossa Pátria e a sua história marca a diferença. Não são pois acordos políticos e económicos que devem decidir mudanças estruturais mas quem a fala de nascença e a ela é fiel e às suas origens.
Não são os políticos nem os economistas que tem que dar a última palavra sobre o assunto, mas os poetas e escritores que a vivem na pele como uma respiração de alma e coração.
Respeito aqueles que a falam à sua maneira e as suas difrenças e as suas influências estrangeiras. Mas não creio que hajam alterações que devam ser feitas respeitando os erros de semântica e outros que traiam a sua essência...
Voltarei ao assunto que temo de risco...
rlp
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