O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, abril 06, 2008

PLÁGIO CONSCIENTE...

- Nunca tive, não tenho, nem nunca terei um sonho maior do que chegar a Ver-te na imagem da belíssima Senhora, velha e sábia, manifestando-se diante de mim.

... enxergar as tuas qualidades de Grande Sacerdotisa dentro de ti...olhar bem dentro dos teus olhos, poder abarcar a tua imensa sabedoria, pode aceder a todo o conhecimento que existe nas profundezas do Teu Ser e sentir a maior e mais sentida humildade curvando-me diante do poder de amor que jorra dos Teus olhos e do Teu coração, um poder pelo qual, na verdade, ansiei desde que nasci e em cada dia da minha vida desde há muitos e muitos anos, deste toda a eternidade.
...É meu direito divino voltar a fundir o meu ser com esta energia conscientemente...para todo o Sempre!

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