" Os Ídolos imemoriais foram derrubados e foi preciso destruir, junto com eles, o seu suporte: a mulher-mãe, a mulher-deusa, a mulher-fêmea, a verdadeira mulher"
Não acuso. Talvez esse crime fabuloso fosse necessário. E talvez fosse inevitável. A civilização não seria o que é se a verdadeira mulher ainda existisse.
(...)
Mas examinemos esse crime. Extermínio físico em fogueiras: evocarei as centenas de milhares de mulheres, chamadas de bruxas e queimadas como tais, e os outros milhões de mulheres vencidas e transformadas pelo medo.
(...)
Extermínio pela propaganda, arma mais certeira que todas as outras...Guerra revolucionária empreendida pela Cavalaria contra a mulher verdadeira a favor de um novo ídolo. E enfim num plano mais amplo, mais misterioso e concomitante, mutação decadente da espécie. De tal forma que o ser fêmea o autêntico foi substituído por um ser diferente. "
"Senhores, o ser que chamamos de mulher não é A mulher. É uma degenerescência, uma cópia. A essência não está aí, nossa alegria e nossa salvação não estão aí"...Chamamos mulheres a seres que dela não têm senão a aparência, tomamos em nossos braços imitações de uma espécie inteiramente ou quase destruída."
in TANTRA - O CULTO DA FEMINILIDADEde André Van Lysebeth
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