O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades.
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Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de cinturão de fotões.
Um fotão consiste na decomposição ou divisão do electrão, sendo a mais ínfima partícula de energia electromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fotões marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.(...)
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de cinturão de fotões.
Um fotão consiste na decomposição ou divisão do electrão, sendo a mais ínfima partícula de energia electromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fotões marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.(...)
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fotões, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir.
Desde 1972 o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fotões e em 1998 a sua metade já estará dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançado, até 2012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias Maia e Asteca, 2012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. (...)
Esta foi a conclusão dos astrónomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
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