O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, abril 14, 2008

É UM PREVILÉGIO SER MULHER

A DEUSA DANÇA NO CENTRO DOS NOSSOS CORAÇÕES,
ESSE É O CÍRCULO MÁGICO...

"É um previlégio estar viva como mulher neste momento crucial de despertar. Você é parte desta re-emergência, eu também sou. Isto está acontecendo nos mais diversos contextos culturais. É um fenómeno global.

O processo de criação de uma nova cultura onde o poder, beleza e mistério coexistem não é algo que possa ser adiado. Para tal precisamos de nos comprometer na jornada interna que leva à profunda transformação do registo patriarcal na psique feminina. A arte atemporal de participarmos de círculos, articulada de forma essencial por Jean Shinoda Bplen, renova a visão e revela um caminho." May East

4 comentários:

Anónimo disse...

Eu entendi...
Mas esses dias realmente estão mais turbulentos do que o cãozinho do Noddy... sem ofensas especistas... apenas citei o cãozinho por causa do nome...

Dificil ser LIVRE pra comentar com tanta castração politicamente correta...

ok, ok... não vou falar mais nada se não vou meter os pés pelas mãos...

Euzinha... sem simulacros...
vc me reconhece qdo estou anônima???

Anónimo disse...

...eu é que não entendi nada...
nem sei do que fala sobre o ser livre para comentar...e que castração? de quê de quem é muito inigma para a minha cabeça. Eu sou livre e pouco correcta e escrevo o que quero como quero o que me apete e não peço opinião a ninguém...não percebo como é que alguém se pode ressentir ou mostrar ofendida comigo. Não só não a idendifico como também não sei que carochinha lhe mordeu...ou porque enfia a carapuça? Eu estou aqui na minha onda e só entra quem quer...e se quer ser livre para comentar também tem de ser livre para ouvir a resposta. Eu não faço deste blog uma afirmação de mim, o que escrevo é como eu sinto...e com quem se sentir bem. Sente-se mal por aqui então é absolutamente LIVRE de não vir, ninguém a chama...
Não percebo a animosidade gratuita...nem a cobardia do anonimato. rosa leonor
PS. Quanto ao caozinho noddy nem o conheço de lado nenhum e prefiro os gatos que são mais felinos e mostram as garras sem medo.

Lealdade Feminina disse...

Ei Rosa... a anônima acima sou eu... no meio da minha confusão aqui com meus sobrinhos...
Não estou ressentida contigo...
talvez meus comunicadores e receptores estejam um pouco danificados depois da abdução...rs...
ou será da "mudança de fuso horário"...rs...
não sei...
Quanto aos gatos e cãezinhos... por aqui temos coelho... e muito meigo e fofinho, gulosos que só ele...rs...

Tantas diferenças...

Tudo igual...

Lealdade Feminina disse...

A castração a que me referi não vem de vc... e sim, de uma forma geral, do mundo...