O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, abril 24, 2008

A TERRA É UM SER VIVO


“A Aura da Terra não é sempre a causa dos grandes cataclismos que destruíram a face do Globo.”


“A TERRA ESTÁ DOENTE, A TERRA está cansada de alimentar homens que se matam uns aos outros, a Terra está cansada de alimentar seres que não podem passar uma hora da sua vida sem emitir um pensamento nefasto. As pequenas criaturas verticais que aí vivem tomam-se por reis da Criação sem mesmo compreender o seu funcionamento. Elas nem sequer se aperceberam que o corpo humano e o seu encéfalo emitem vibrações que são captadas por tudo o que as rodeia.
A Terra está saturada de absorver as correntes negativas engendradas pelo ser humano e é isso que a perturba na sua vida profunda, é disso que ela sofre. É todo o ódio contido pela raça humana que ela rejeita na sua triste Aura. Se os homens persistirem neste caminho que escolheram até ao momento presente, a luz do planeta tornar-se-à cada dia que passa em maior obscuridade, até à saturação completa. Uma catástrofe final será necessariamente a conclusão de tudo isso. A Terra dará UM SUSPIRO e partira para novas bases! Isso já aconteceu e corre-se o risco de que volte acontecer muito rapidamente.
(…)
Um corpo doente perde as suas defesas naturais, um organismo enfraquecido abre as suas portas às influências do exterior. Da mesma maneira, um planeta doente dá o flanco a todas as agressões vindas do cosmos. Da mesma forma, se ela estiver na plena posse das suas forças, ela não saberá resistir às influências dos cometas, dos enormes meteoritos, que o seu curso cíclico a faz periodicamente encontrar.
Pela acção dos homens, a Terra do século XX é obrigada a preparar-se para catástrofes de origem cósmica e ao mesmo tempo de origem terrestre.” (…)

Viagens no Astral
de Meurois Givaudan

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