“ Para um Círculo de mulheres ser seguro ele precisa ser um útero para novas possibilidades, onde a mulher e o seu sonho possam ser sustentados enquando ainda estão com contornos pouco nítidos e ainda no escuro.
Quando a psique de uma mulher está gerando uma ideia do que poderá ser feito ou o que poderá realizar-se, ser ridicularizada aborta o que poderia emergir; a indiferença a mata de inacção.
Um círculo seguro sustenta, em confiança, o sonho daquilo que ela poderá vir a ser e alimenta a possibilidade.*
****
Quando a psique de uma mulher está gerando uma ideia do que poderá ser feito ou o que poderá realizar-se, ser ridicularizada aborta o que poderia emergir; a indiferença a mata de inacção.
Um círculo seguro sustenta, em confiança, o sonho daquilo que ela poderá vir a ser e alimenta a possibilidade.*
****
"Estar num círculo é uma experiência de aprendizagem e crescimento que incorpora a sabedoria e a experiência, o compromisso e a coragem de cada mulher que o compõe. (...) A versão atual deste movimento pode se autodenominar grupo de discussão, ou pode ser um círculo de oração ou de meditação, um grupo de estudo, de apoio ou pode, ainda, ser um grupo com um projeto ou uma causa. Qualquer que seja o nome, qualquer que seja a agenda, se for um círculo com um centro, os seus membros são testemunhas, modelos, e possuem conexões de alma entre si. Eles tornam-se agentes de manifestações de apoio psicológico e espiritual não palpáveis, tornando-se fiadores de uma realidade e de uma possibilidade. Grupos de apoio mútuo e aprendizado. Agentes de mudança.”*
*in o MILIONÉSIMO CÍRCULO – Como transformar a nós mesmas e ao mundo,
de Shinoda Bolen
Sem comentários:
Enviar um comentário