"A coisa mais estranha é que eu não posso viver sem um gato. De um cão nunca me tornarei escravo, mas um gato é outra coisa, não é um animal. Um gato encontrado urge-me sempre como o dono de um destino"
PAUL KLEE
Às vezes domina-me, como hoje, uma saudade entranhada do meu gato...sim, um gato não é um animal, é outra coisa, uma coisa poderosa e quase misteriosa...porque eu sei que o Kimit de alguma maneira não morreu, e está sempre presente...só que a sua invisibilidade me dói...e nem outro gato por mais que goste da Lilith, não deixo de sentir a falta dele...Não podiam ser mais mais diferentes...ambos doces, magnéticos, inteligentes mas tão diferentes!
rlp
2 comentários:
são todos maravilhosos, mas alguns... são quase a nossa alma-gémea felina!
ou canina, etc :-)
Acho que acontece a todos os apaixonados de animais: um(s) especialíssimo(s)...
Sei o que é isso.
*suspiro*
Pois é Marian. Parece que este gato ficou entranhado mesmo!
Às vezes me dá uma saudade incrível.E a Lilith é adoravel...só que um pouco selvagem...
Só sabe morder, mas é muito docinha!O nome foi fatal...ela tem de honrá-lo...
abraço
rosa leonor
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