O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, agosto 11, 2008

UMA OUTRA DIMENSÃO E PERCEPÇÃO DO SER

Os Chakras

"A palavra Chakra de origem sânscrita significa "roda". São centros de energia ou orgãos suprafísicos. Os sete principais localisam-se ao longo da coluna vertebral. Esses redemoinhos de energia estão relacionados com alguns plexos nervosos e glandulas endócrinas do corpo físico.
Eles são mais ou menos ativos no nível astral, no mental e (até certo ponto) nos níveis ainda mais elevados, nos quais desempenham diferentes papeis, sendo contudo de fundamental importância no nível etérico, onde funcionam como instrumentos para a concentração de energia no corpo.
A anatomia dos chakras é descrita na literatura tântrica da India e do Tibete, bem como nas obras de C.W. Leadbeater e de outros pesquisadores modernos, como Swami Rama e Hiroshi Motoyama. DVK realizou um estudo longo e detalhado das suas características durante um vasto período de tempo, dedicando especial atenção ao papel que representam na saúde e na doença.
Cada um dos veículos etérico, astral e mental contêm sete centros de força principais, que foram chamados de chakras em virtude da sua forma.
Tanto no formato quanto no tipo de movimento eles lembram uma roda, cujo centro se comporta como o eixo, em torno do qual giram estruturas em forma de pétalas.
As energias dos diferentes campos se concentram e circulam através desse centro, além de rodopiarem de forma centrífuga e de pulsarem ritmicamente, de modo que a idéia geral é a de uma flor cujas pétalas estão num movimento constante e harmônico e que se assemelham aos efeitos alcançados na fotografia seqüencial.
Na verdade, na literatura indiana os chakras são chamados de lótus por terem a forma de flor, e também por possuírem uma raíz ou caule central que os liga energeticamente à coluna vertebral e ao sistema nervoso.
Os núcleos dos centros são pontos de interação em que a energia flui de um campo ou nível, para outro.
Estes últimos também estão associados a habilidades específicas ou forças de consciência relacionadas com um ou outrodos outros campos, como o emocional ou o mental.
Os sete chakras etéricos, que exercem forte influência na saúde dos corpos físico e etérico, possuem suas contrapartes nos níveis astral e mental.
À semelhança do corpo físico, que está continuamente se desintegrando e reconstruindo, os campos etérico, emocional e mental estão em constante mudança, porém num ritmo muito mais rápido. Os chakras estão envolvidos nessa mudança."

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