O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, janeiro 22, 2002

J’ADORE

(…)



Je t’adore. Je voudrais m’agenouiller, joindre les mains, t’embrasser partout à la fois. Près de toi je ne peux que recueillir en fermant les yeux et changer les minutes légères en sentiments profonds.
Il me serait égal d’être le plus pauvre de tous les pauvres et d’avoir froid pourvu que j’aime. Et il me serait égal d’être seul pourvu que j’aie de l’amour dans le cœur. Je suis devenu semblable à ma vie, semblable à moi-même, semblable à plus tard, à mon Paradis, ayant l’avenir dans la main puisque j’ai l’amour.
Existe-tu ? Est-ce à quelqu’un que je m’adresse ? Est-ce que je ne fais pas qu’appeler le vide ? Peut-être est-ce une étoile que j’entoure de mes rêves ?


« J’AI TANT BESOIN DE PITIÉ ET DE TENDRESSE… »In. J’ADORE de Jean Desbordes (né en 1906)

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