O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, maio 26, 2008

consolo...maternal e fraterno...



Será a mulher capaz de transcender a sua própria vaidade, e entender que não se trata de egos e sim, de salvar uma energia, um planeta, a nossa vida e a nossa descendência... de mudar um modelo social falido, por um de base matriz, matrista, matrilinear, e assim, sobrevivermos?

Querida Rosa,

Este seu blogue é o quê senão um verdadeiro CÍRCULO DE MULHERES?! Inúmeras mulheres, tal como eu, vêm aqui para sentir essa unidade, essa força e esse apoio que lhes vem da glorificação do feminino; que as faz sentirem-se bem consigo mesmas, validadas, expandidas...Bem-haja pelo seu trabalho magnífico!

Abraço fraterno
Luíza

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