“Em todas as cidades do mundo, a cada minuto e em cada momento, há mais mulheres a chorar, aos gritos ou em silêncio, do que qualquer pessoa – homem ou mulher – poderia imaginar.
Choramos pelos nossos filhos, pelos nossos amantes, pelos nossos pais e por nós mesmas.
Choramos de vergonha porque sentimos que não temos o direito de chorar, e choramos em paz porque sabemos que é a nossa hora de chorar. Choramos em gemidos e choramos em grandes soluços. Choramos pelo mundo em que vivemos. Mas, ainda assim, julgamos estar a chorar sozinhas.
Sentimos que ninguém nos ouve. E agora devemos prestar atenção. Precisamos de pegar na mão desta mulher que chora, e consolá-la ternamente, senão ela – esse reflexo do eu colectivo feminino – transformar-se-á num monstro que ninguém deixará de ouvir.”
Sentimos que ninguém nos ouve. E agora devemos prestar atenção. Precisamos de pegar na mão desta mulher que chora, e consolá-la ternamente, senão ela – esse reflexo do eu colectivo feminino – transformar-se-á num monstro que ninguém deixará de ouvir.”
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Marianne Williamson, O Valor da Mulher
Marianne Williamson, O Valor da Mulher
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