Pelo alinhamento das Grandes Forças da Criação, da Grande Mãe, pelas poderosas Matreiras, Matriarcas, das Abuelitas, das Grandiosas Avós, pelas Velhas “Perigosas” e por todas as Idosas que tecem uma vida vigorosa preenchendo a trama da vida com um fio de ousadia, dois de impetuosidade e três de sabedoria...
Por Las Ancianas...
Mirella Faur
&
Sabrina Alves
convidam você Mulher para a
A Jornada Espiritual da Menopausa
O fogo da transformação e da sabedoria
A mulher no limiar de dois mundos
“A menopausa é a carta de alforria para as feiticeiras, que vêem no tempo seu grande aliado,
e não o maior inimigo como pensam as peruas.”
(Roqueira Rita Lee, mulher sábia)
Por Las Ancianas...
Mirella Faur
&
Sabrina Alves
convidam você Mulher para a
A Jornada Espiritual da Menopausa
O fogo da transformação e da sabedoria
A mulher no limiar de dois mundos
“A menopausa é a carta de alforria para as feiticeiras, que vêem no tempo seu grande aliado,
e não o maior inimigo como pensam as peruas.”
(Roqueira Rita Lee, mulher sábia)
2 comentários:
Antes de escrever sobre um assunto, irei dizer: “Bem, fazem clones, fazem embriões de mistura humana e animal, e não fazem nada para devolver a verdadeira identidade da mulher!!”. Cruel humanidade dos homens, caso para dizer!! Segue-se mais um texto escrito aqui na hora após uma leitura sobre embriões humanos e animais.
Todos sabemos que desde sempre se escreveu sobre homens meios animais e vice-versa. A “estória” fantástica está cheia disso. Vejamos o exemplo do centauro, metade cavalo, metade homem; Toth corpo humano, cabeça de pássaro; Horus, corpo humano, cabeça de falcão; Hathor, corpo humano, orelhas de vaca e chifres Os egípcios eram muito conhecidos pela sua teriomorfia, ou seja deuses em forma de animais, porque tudo eram símbolos de qualidades superiores, como a força e o poder que neles residia; a cobra pela sua capacidade de transformação e mutação de pele, o pássaro pela visão, o touro pela fertilidade. Existem muitos livros que decelam tudo isso, de forma que tudo isto está no nosso inconsciente colectivo como parte da nossa cultura ancestral. Se a memória não me falha, ainda não conhecia este mundo terreno como os adultos o concebiam e intelectualizaram, tive uma experiência aterradora com apenas quatro anos, em que “visionei” ao vivo diante de mim dois seres estranhíssimos, horripilantes. Ambos eram macho e fêmea ao mesmo tempo, os seus corpos estavam nus e revelam-me todas as suas formas. Eram humanos e animais. As pernas eram mistura de humano com animal, o tronco era humano, mas deformado como um animal; as faces estavam misturadas com um tipo de focinho que não me recordo, mas sei que os seus olhos eram bem humanos e carregados de um sofrimento atroz e as suas almas vazias. Em várias partes do corpo surgiam pêlos que lhes davam um ar ainda mais monstruoso. Recordo-me de ficar paralisada a olhar para eles, e eles completamente fixados em mim a falarem-me com os seus olhos cheios de agonia, como se me pedissem ajuda. De facto até hoje, continua uma incógnita essa visão, pois se bem me recordo, não dispunha de meios audiovisuais e muito menos livros para imaginar aqueles seres, que de facto surgiam-me ao vivo e também, ninguém me lia livros de fadas ou algo parecido. Por razões que desconheço, sempre mantive isso em segredo, mas tremia todos os dias, embora no país onde vivia então, convivia diariamente com morcegos ao final da tarde e nenhum deles em algum momento me fez mal, nem quando se sentavam em cima da minha cabeça a puxar os cabelos e a baterem alucinadamente com aquelas asas esquisitas. De facto aquelas figuras conseguiam ser mais feias e perigosas que os morcegos com quem convivia ao final da tarde, quando eles surgiam sabe-se deus de onde!! Nunca vi uma terra com tanto morcego, como naquela. Actualmente, sei pelo que me foi dado a conhecer, que os morcegos desapareceram após a minha emigração daquela terra. Já que, também, cresci no meio de lagartos enormes e pretos; lagartixas, escorpiões, cobras e que também tudo desapareceu. Nas proximidades da casa existia uma árvore, nela vivia uma Jibóia enorme de cor amarela. Era tão gorda, que cada vez que passava por ela para ir à fonte, esticava a cabeça e punha-se a olhar-me e eu passava rezando. Nunca ninguém se dirigiu à Jibóia e ela nunca fez mal a ninguém, se me recordo. A fonte, também secou!! Parece que tudo desapareceu, talvez o ecossistema tenha sido destruído e os espécimes abandonaram aquele lugar.
Como dizia eu, acerca da figura homem/animal, há poucos anos, quando comprei um livro de HR Giger, o famoso criador de Alien – o oitavo passageiro para o cinema (obra cinematográfica que nunca vi, cuja actriz principal era a Sigourney Weaver). Observando a sua obra nesse livro, é que pude constatar de perto alguma semelhança com aquelas figuras então visionadas na longínqua infância. Achei bárbaro ver algumas semelhanças de fisionomia com aquelas figuras. Na realidade nunca consegui descrever e projectar aquelas figuras ao longo da minha existência e também nunca falei sobre elas, embora reconheça às vezes nas pessoas traços psicológicos daquelas figuras, que agem de forma oculta nelas sem que o saibam; e que são em última instância devoradoras, aniquiladoras. Já que a experiência não foi só os ver fisicamente diante de mim, mas sim ler-lhes o pensamento que tentavam transmitir por via de telepatia, ou algo parecido. Soube então, que quando cegos e dominados pelo primitivo/instintivo tornar-se-iam profundamente perigosos devido ao vazio interior ausente de qualquer entendimento, já que o lado animal não tem intelecto, portanto voz, e age cegamente na busca do que procura.
Isto tudo para dizer o quê? Ora, hoje ao ler um artigo publicado em OGLOBO (o)line, deparo-me com a noticia de que os membros da câmara do parlamento britânico, rejeitaram a proposta que pretendia proibir a experiência em fetos híbridos, ou seja embriões formados apartir de estruturas animais e humanas. Caso para dizer, que quase dei um salto da cadeira. Porque de alguma forma me cheirou a perigo (remetendo à experiência acima contada) e vi logo o presente do futuro a transformar-se numa legião de homens animais. Quando sabemos de antemão que é difícil de dominar um animal, se o homem já pela sua natureza tem dificuldade em dominar-se, veja-se que se lhe ajunta uma estrutura animal sem consciência alguma e que age por si só, instintivamente seguindo a natureza do seu impulso, e agora que o lado animal seja mais activo nessa fusão!!?? O que poderá então surgir daqui? Uma aberração!! Uma genialidade monstruosa. Se quando olho para trás e observo aqueles seres que vi, só posso ter um “ataque de coração” se isso vier acontecer!! Embora os cientistas digam que jamais se atreverão implantar os embriões em alguma mulher ou animal. Supostamente eles dizem que os embriões só estarão em laboratório por catorze dias, permitindo-lhes assim extrair as células tronco que darão origem a outras células de qualquer tipo. Tudo isto em prol da cura de certas doenças. Há quem discorde, já que segundo o jornal, alguns dizem, em especial Leigh que afirmou que o ser humano no seu embrião, tem a configuração genética completa e que não se deve fundir com a do animal. Eu fico aqui a pensar, que se o homem é obsessivo e está em eterna luta com o Poder absoluto de Deus, quem sabe se entre algum desses cientistas não possa estar o famoso distúrbio do médico e do monstro “ Dr.Jekyll and Mr.Hyde” e que levado pela sua obsessão de descoberta não possa vir a criar algo bizarro dessa fusão entre homem e animal?? O perigo está e estará sempre à espreita, ainda que todas as justificações sejam válidas e concisas em relação à descoberta de “milagres” medicinais para a cura das doenças, só que como diz a famosa frase popular “não há bela sem monstro”. Obviamente que há sempre um preço a pagar!! Ou tudo é dado de mão beijada??
Com tudo isto a minha imaginação levou-me a voar para países longínquos em que de facto isso acontecesse, essa fusão embrionária, que espécime de vida teríamos nós? No mínimo perigoso!! Não concordam? Quase que diria que nos depenávamos da nossa humanidade e da possibilidade de elevarmos a nossa condição divina. Ou estarei errada? Talvez, talvez (é sempre um talvez) isto seja um reflexo da nossa negação animal, não queremos ser equiparados a animais, já que julgamo-nos tão superiores e daí, essa recusa leva-nos a que um dia acabemos por nos tornar meios animais (ainda que a cirurgia plástica que aí está vencendo, diga o contrário) para podermos então redefinirmos toda a nossa costela instintiva, entre ela a sexualidade tão intelectualizada e demoniada pela santa fé católica. No fim, diria, voltarmos outra vez aqueles australopitecos, mas desta não seremos macacos e outra espécie que provavelmente será criada em laboratório… O único o problema que se põem em tudo isto, será que haverá a possibilidade de se criar um género nunca visto por erro humano e que cresce de imediato à primeira fecundação e por conseguinte se multiplica sem controle humano!!!
A tentação dos cientistas está lá, mas até que ponto no futuro esse controlo da tentação mantêm-se? Se bem que tudo isto é fruto da minha fértil imaginação, no entanto, não se pode duvidar de que possa existir algures uma verdade nesta opinião. Como se diz: “ os mistérios de deus são insondáveis” e sempre se pode construir ou gerar algo que nunca se duvidou e a nossa espécime tal como é concebida hoje, pode muito bem desaparecer tal como desapareceram os sáurios e dar origem a algo pior daquilo que já somos. Ainda se recordam do tão famoso debate sobre a clonagem?? Foi tão falada e de repente tudo se silenciou (pergunto-me, o que andarão ocultamente a fazer sobre esse assunto os cientistas?), e agora temos mais esta nova, embrião fundido com células humanas e animais e que garantem não virem albergar numa mulher ou num animal.
Para ver sobre a questão dos embriões animais e humanos, segue o link: http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2008/05/19/gra-bretanha_rejeita_proibicao_pesquisas_com_embrioes_hibridos-427454592.asp
(Uma leitora de Mulheres e Deusas)
Como não pude deixar de averiguar, dei uma “voltinha” pela net, para saber sobre as novas de clonagem. O que teriam desenvolvido e heis: uma lista com 5 animais modificados geneticamente:
Glofish - foi o primeiro animal modificado geneticamente que foi disponível comercialmente. Ele é aquele peixinho chamado “zebrafish” com informações genéticas de águas vivas que “brilham”. Foi lançado em Dezembro de 2003 pela Yorktown Technologies of Austin, Texas.
Fernspider - A fernspider é o único experimento que mistura animal com vegetal. É a mistura de uma aranha Italian Wolf (Lycosa tarantula) com um tipo de vegetal chamado Cyathea dealbata. O objetivo desse experimento sobre seleção natural é comparar o tempo de vida de uma aranha com esse tipo de camuflagem com o de uma aranha comum. Os estudos estão sendo feito pela Massey University da Nova Zelândia, e os resultados ainda não foram divulgados.
O Rex, foi o primeiro Dolion (dog + lion) – mistura de rottweiler - com leão que existiu. Atualmente existem 3 dolions no mundo. Eles são gerados apenas por fertilização feita em laboratório, onde os cientistas combinam os DNA dos 2 animais e inserem em um óvulo.
Lagarto de Umbuku
Esse animal é o único da lista que foi criado sem nenhuma razão aparente, apenas para provar que poderia ser feito. Geneticistas do Zimbábue “destravaram” alguns genes adormecidos relacionados a habilidade de voar desses lagartos. Eles acreditam que essa espécie é descente dos Pterodactilos pré-históricos e perderam a habilidade de voar a alguns milhões de anos. Foram criados 6 lagartos desse tipo e estão sendo mantidos isolados das outras espécies para evitar problemas de reprodução.
O Lemurat foi criado para satisfazer a vontade das novas mulheres milionárias da China, que cada vez mais procuram animais exóticos e alternativos para mostrarem seu poder. Devido a alta demanda de animais combinados, as empresas de engenharia genética da China estão competindo entre si para ver quem leva a melhor. O lemurat é por enquanto o “produto” mais bem sucedido, devido ao baixo preço. É também um pouco mais feroz do que um gato comum, porém menos que um cachorro Chiuaua, e já possui até nome científico, que é Prolos Fira.
Retirado deste link: http://www.vale1clique.com/curiosidades/top-5-animais-modificados-geneticamente/
Caso para dizer, que isto só vai no adro estas experiências cientistas, se num destes aqui acima descritos, o autor diz que um deles foi só criado para afirmar que era possível o seu conceber, imagine-se que um dia os cientistas perdem a estribeiras e concebem o inconcebível? Uma aberração fora do controle humano?!! Então como é que ficamos?? Mais uma vez, a famosa frase: “não há bela sem monstro!”.
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