O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, março 18, 2007

ATÉ QUE PONTO SOMOS CULPADOS?

_"Poderia contar contos de fadas, mas a mente não me deixa olhar suavemente para o panorama. Era bom que voltasse a ser criança para apagar estes resistos todos. Mas, é impossivel voltar atrás, impossivel desde o momento que nossa cabeça saiu pela vulva de uma mulher. Nascemos num mundo de discriminação e foi nossa escolha!
Até que ponto somos culpados?"_


A HUMANIDADE-HOMEM NEGOU A DEUSA-MÃE COMO FORÇA MOTRIZ
E ESQUECEU A NATUREZA INSTINTIVA E A VIDA COMO DÁDIVA...
SEPAROU O CÉU E A TERRA, O HOMEM E A MULHER E CAIU ASSIM NO ABISMO E NA DESORDEM CRIANDO O CAOS ATRAVÉS DA GUERRA.

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