O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, março 31, 2007

QUEM SÃO OS NOSSOS CARRASCOS?

“Os vossos carrascos tem o nome de publicidade, medias, política, religião, obrigações e convenções.

Todos obedecem ao Comité Central do Partido do Dinheiro. A constatação é simples e vocês conhecem-na desde há muito, mesmo dizendo que a não suportam! Vocês são os cúmplices das forças que vos alienam pois são vocês que as fabricam e as alimentam continuamente. O que é insidioso nesta situação, é que os vossos guardas saiem do vosso seio e vocês amam-nos com perversidade à semelhante de um veneno.”

in CELUI QUI VIENT Anne et Daniel Meurois-Givaudan

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