Uma das coisas que mais me tem custado assistir nos nossos dias é continuada utilização das mulheres pelos homens quer através dos partidos políticos, quer pelas instituições, pelos exércitos ou pelos padres! Claro para não falar das Mafias que as exploram sexualmente nem da sua imagem prostituida pelos media e pela pornografia em geral. Da mais abjecta à mais superficial. O espírito é o mesmo!
A mulher de hoje, como a de ontem alias, revela a maior maleabilidade ou flexibilidade por mera falta de identidade própria, digo de uma consciência de si mesma como Mulher Inteira, e por isso continua a ser presa fácil e facilmente captiva ao acenar-se-lhe com uma pretensa igualdade de direitos usando a bandeira da sua falsa emancipação, quer na legalização da prostituição ou quaisquer outras "profissões" de exposição degradante e risco de vida, como PARA MIM o são o exército e a polícia.
É fácil manipular a mulher tal como os pobres de espírito e todos os que são explorados quer económica quer psicológicamente pela sociedade de consumo através dos media, mas o mais gritante e degradante é flagrantemente o caso da mulher... Nunca a sociedade machista olhou para o problema real das mulheres e sempre aceitou a sua exploração de ânimo leve! E nem sequer o partido comunista por suposto (igualdade...) teve nada para dar ou acrescentar á Mulher e sim reduzí-la - sempre divindo-a - a mero "instrumento de trabalho" como sempre o fizeram os patriarcas. Os homens sempre tiveram imagens estereotipadas das mulheres e assim como a Igreja e o Estado no seu expoente máximo, apenas exploram essa "maleabilidade" (a fragilidade do "sexo fraco" versus a mulher-macho - polícia ou militar - capaz de torturar e matar...) e sempre baseada na exploração da sua ignorância, na sua fragmentação humana que consiste essencialmente na sua divisão em dois tipos de mulher: virgem ou puta! E quanto a estes "atributos", a mulher sofre-os onde quer que esteja - mesmo no exército- porque os homens não mudam de mentalidades...
A verdade é que nenhuma revolução viu isso nem nunca lhe restituiu o seu verdadeiro estatuto nem dignidade, com base no conhecimento de si própria, mas sempre perpetuando a mesma divisão entre dona de casa e trabalhadora ou prostituta.
Sim, agora há muitas mulheres catedráticas, ministras e deputadas, mas a consciência da Mulher em si e da sua totalidade é a mesma das mais pobres e ignorantes. Vivem apenas projectadas nos valores do masculino e dos seus conceitos (filósofos e psicólogos...), à sombra dos patriarcas e dos seus ideais...seja na Igreja seja no Governo, seja no trabalho ou em casa, são, salvo raras excepções, secundárias, descartáveis e manipuladas! rlp
A mulher de hoje, como a de ontem alias, revela a maior maleabilidade ou flexibilidade por mera falta de identidade própria, digo de uma consciência de si mesma como Mulher Inteira, e por isso continua a ser presa fácil e facilmente captiva ao acenar-se-lhe com uma pretensa igualdade de direitos usando a bandeira da sua falsa emancipação, quer na legalização da prostituição ou quaisquer outras "profissões" de exposição degradante e risco de vida, como PARA MIM o são o exército e a polícia.
É fácil manipular a mulher tal como os pobres de espírito e todos os que são explorados quer económica quer psicológicamente pela sociedade de consumo através dos media, mas o mais gritante e degradante é flagrantemente o caso da mulher... Nunca a sociedade machista olhou para o problema real das mulheres e sempre aceitou a sua exploração de ânimo leve! E nem sequer o partido comunista por suposto (igualdade...) teve nada para dar ou acrescentar á Mulher e sim reduzí-la - sempre divindo-a - a mero "instrumento de trabalho" como sempre o fizeram os patriarcas. Os homens sempre tiveram imagens estereotipadas das mulheres e assim como a Igreja e o Estado no seu expoente máximo, apenas exploram essa "maleabilidade" (a fragilidade do "sexo fraco" versus a mulher-macho - polícia ou militar - capaz de torturar e matar...) e sempre baseada na exploração da sua ignorância, na sua fragmentação humana que consiste essencialmente na sua divisão em dois tipos de mulher: virgem ou puta! E quanto a estes "atributos", a mulher sofre-os onde quer que esteja - mesmo no exército- porque os homens não mudam de mentalidades...
A verdade é que nenhuma revolução viu isso nem nunca lhe restituiu o seu verdadeiro estatuto nem dignidade, com base no conhecimento de si própria, mas sempre perpetuando a mesma divisão entre dona de casa e trabalhadora ou prostituta.
Sim, agora há muitas mulheres catedráticas, ministras e deputadas, mas a consciência da Mulher em si e da sua totalidade é a mesma das mais pobres e ignorantes. Vivem apenas projectadas nos valores do masculino e dos seus conceitos (filósofos e psicólogos...), à sombra dos patriarcas e dos seus ideais...seja na Igreja seja no Governo, seja no trabalho ou em casa, são, salvo raras excepções, secundárias, descartáveis e manipuladas! rlp
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