Olá Leonor:
Tem a maior razão em tudo o que diz.Todos os dias nas revistas, televisões, ou na vida encontramos mulheres, completamente disfiguradas, sem peito, magras e com cara de doentes, a perderem a sua beleza, a sua diferenca, a sua feminilidade. Isto é revoltante e preocupante, pois elas acreditam que serem bonitas ou ser mulher ou ser manequim...é isto. Isto não e nada ou alias é muito a destruição da imagem feminina por "bichas" (ai discordo de si, gays não são bichas) que o que querem é ocuparem o lugar do feminino e serem eles as mulheres. São seres nojentos que retiraram á mulher as carteiras para eles usarem, as pinturas, etc. etc. Mas digo lhe que essas mulheres estúpidas e sem nada na cabeça que lhes dão essa possibilidade, de as bichas serem femininas ou parecerem tão boas como elas.
Parem antes que seja tarde. Percebam que esse anúncio já foi concebido para desaparecer e então virem agora eles deitados no chão com a cobra, símbolo fálico. Era os que eles queriam.
As mulheres são meros instrumentos e nao percebem. Que tristeza!!!
lua 13-03-2007 14:58:33
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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